“Paremos, portanto, de julgar uns aos outros. Ao contrário, preocupem-se em não ser causa de tropeço ou escândalo para o irmão”. (Romanos 14,13)
Em 1990, o jurista americano Michael W. Godwin fez uma afirmação que repercutiu nos meios virtuais e ficou conhecida como a “Lei de Godwin”. Segundo ele, “à medida que cresce uma discussão online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100%)”.
Desde então, sempre que o calor das discussões, fóruns ou bate-papo, sobre qualquer assunto, o posicionamento de uma das partes resvala para comparações ao nazismo, na tentativa de demonizar ou desacreditar o(s) interlocutor (es), considera-se que o autor da colocação perdeu a discussão à míngua de melhores argumentos, distanciando-se do assunto original, revelando-se um bom momento para acabar com o debate, vez que o mesmo atingiu o “ponto Godwin”.
Por outro lado, há aqueles que argumentam no…
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