“Um pouco de perfume sempre fica nas mãos de quem oferece flores.” (Provérbio Chinês)
A presente reflexão não tem caráter técnico-científico, não aborda carência de posses, de valores morais, financeiros, como a recorrente e insolucionável falta de dinheiro, bem assim não pretende criticar ou ofender suscetibilidades, baseando-se, apenas e tão somente, em observações e registro de comentários, às vezes bem ou mal humorados, envolvendo a variante afetiva e outras necessidades de ordem material, mesmo inusitada.
Quanto à primeira carência, restringimo-nos àquelas caracterizadas pelos imperativos demonstrados por muitos de nós, em nosso reduto e nas relações com irmãos de oficina, envolvendo uma busca constante por atenção, aprovação e tudo mais que envolva certa dependência que inspire segurança, reconhecimento, consolo e aceitação.
Alguns esboços de demonstração de carecimento são hilários, atualmente proporcionados pelas mídias sociais, notadamente nos nossos grupos de WhatsApp, onde irmãos, para chamar atenção sobre si, não se cansam…
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